quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Desàccord

Jodhi Segall

Première, un regard d'incomplète.
Un contact en tant que quelqu'un.
Une ardeur de malveillant : une ville abandonnée attente pour quelqu'un qui a fait.
Allées et venues dans le même la vie.
Tous les jours: les ordinateurs portables et des pages, des livres interdits dans une flamme de passion et de la douleur.
La station est vide.
Le train est en mouvement sur la piste, mais il est logique de réviser le même paysage.
Paris est la suivante. Lion a été derrière ...
Une lumière la pluie et le froid réchauffe le coeur déçu.
Désaccord qu'il fait nuit, la musique de la musique organes dit que nous sommes libres.
Mais elle ne provient pas de la danse.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Bençãos e pragas

Jodhi Segall

Eu sou eu. Grato talvez por todas as minhas próprias circunstâncias.
Esta escolha instantânea e livre de negar a tudo que não me preserve.
Esta coragem cotidiana de amar a quem não ama e poder afirmar-se vivo.
Tudo é simplicidade: nada de pedaços.
Viver é bem-viver. O resto é ignorância.

Desterrado

Jodhi Segall

Triunfo entre distantes
termos entre ternos
Trinca de azes e trancas de asas
Gâmbito de dama sob os olhos del Rei
Bola oito na caçapa oposta ao ponto de partida
e rolar os dados na quina de seis
Roleta russa de todos os dias
E um duplo arco-íris desponta depois da tempestade
sobre o mar de meus ombros

Ah! como se fora alguém...

De causa natural

Jodhi Segall

Não.
Não.
Não.
Não!
Como em coma
contido verso
Non sense e seu sentido
Manteiga e pastel
queijo e pão
Vinho de vida inteira
Azeite e sua oliveira
O poço de tão profundo
o raso
que fomenta a fome
mata a sede