José Dias
O
ser humano é um ser social, político e econômico.
Todas
as relações humanas pautam-se pelo custo x benefício, ainda que
inconscientemente não percebam esta relação.
Considerando
as relações de dádiva, supõe-se haver padrões universais que permitam a
previsibilidade macro econômica e geopolítica a partir do referencial bélico.
A
partir da suposta existência da Ecologia e dos argumentos apresentados acerca
da (in)sustentabilidade universal, desenvolvimento econômico e desenvolvimento
social são incompatíveis, não havendo poder mediador/regulador entre os povos
que não seja a produção e empoderamento de ciência, tecnologia e
inovação.
Vivenciamos
o ser bioquímico em contradição ao ser econômico, contudo ao verificar-se o
instinto de autopreservação da espécie observa-se um fenômeno inusitado: o
homem sem pênis e a mulher invisível!
Considerando
uma população mundial de sete bilhões de pessoas e uma suposta produção de
riqueza de 44 trilhões de dólares, dos quais apenas 1/4 pode ser mesurado
fisicamente, ponderando acerca dos lúdicos critérios de riqueza x pobreza, um
aborígene em seu habitat natural (enquanto este houver) é mais rico do que
qualquer Bill Gates da vida!
E
por fim: em todas estas ponderações afirmativas há uma economia funcional,
inerente ao indivíduo, relativizado através de suas relações sociais, políticas
e econômicas. Supõe-se que o ser econômico prevaleça sobre o ser social e
político.
Em
primeira instância, os meios e recursos próprios para a sobrevivência, sejam
herdados ou adquiridos, podem caracterizar o estágio de extinção de uma
sociedade.
Por
ora é só. Mas há muitas questões quanto ao que vem a ser a TEGEFU, pois crendo
ou não, estamos todos. Sejam bem vindos à Idade Média...

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