sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Uma breve exposição acerca da Teoria Geral da Economia Funcional (Estágio Primário/Introdução)

José Dias

O ser humano é um ser social, político e econômico. 

Todas as relações humanas pautam-se pelo custo x benefício, ainda que inconscientemente não percebam esta relação. 

Considerando as relações de dádiva, supõe-se haver padrões universais que permitam a previsibilidade macro econômica e geopolítica a partir do referencial bélico.

A partir da suposta existência da Ecologia e dos argumentos apresentados acerca da (in)sustentabilidade universal, desenvolvimento econômico e desenvolvimento social são incompatíveis, não havendo poder mediador/regulador entre os povos que não seja a produção e empoderamento de ciência, tecnologia e inovação. 

Vivenciamos o ser bioquímico em contradição ao ser econômico, contudo ao verificar-se o instinto de autopreservação da espécie observa-se um fenômeno inusitado: o homem sem pênis e a mulher invisível!

Considerando uma população mundial de sete bilhões de pessoas e uma suposta produção de riqueza de 44 trilhões de dólares, dos quais apenas 1/4 pode ser mesurado fisicamente, ponderando acerca dos lúdicos critérios de riqueza x pobreza, um aborígene em seu habitat natural (enquanto este houver) é mais rico do que qualquer Bill Gates da vida!

E por fim: em todas estas ponderações afirmativas há uma economia funcional, inerente ao indivíduo, relativizado através de suas relações sociais, políticas e econômicas. Supõe-se que o ser econômico prevaleça sobre o ser social e político. 

Em primeira instância, os meios e recursos próprios para a sobrevivência, sejam herdados ou adquiridos, podem caracterizar o estágio de extinção de uma sociedade.

Por ora é só. Mas há muitas questões quanto ao que vem a ser a TEGEFU, pois crendo ou não, estamos todos. Sejam bem vindos à Idade Média...

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